Se é verdade que, mesmo sob as mais variadas formas de luta, ou sob as mais variadas ideologias, há uma imensa quantidade de lutadores do povo que, principalmente em anos eleitorais precisam ser apresentados à população para que, identificada com eles, possam fazer-lhes os dignos representantes dos seus anseios pela construção de um país menos desigual; é verdade, também que é preciso cuidar para, com a amplitude necessária, não caiamos em posturas oportunistas nem dispersivas.
A luta do povo, como é de conhecimento no mundo atual, reveste-se das mais variadas formas, por isso, é inteiramente justa a participação dos comunistas, daqueles cujas ideias mais avançadas tendem a dar a qualquer luta democrática o componente qualitativo, que faz, de uma bandeira específica, bandeiras para a emancipação da classe trabalhadora, cumprindo verdadeiro papel de vanguarda, contribuindo e conduzindo às massas a um processo de maior entendimento da luta política. No entanto, a esse elemento é fundamental o justo enraizamento e o verdadeiro entendimento dos motivos e necessidades de determinada comunidade, de determinado movimento. Nesse sentido, não há motivo para ir de encontro a qualquer organização popular.
Essa participação, no entanto, para cumprir o papel qualitativo que pode cumprir, requer uma justa mistura dos comunistas com a base popular, a ponto de fundir-se com o povo, como dizia João Amazonas. Não sendo dessa forma, recai-se no oportunismo, o qual pode ser praticado tanto pela direita quanto pela esquerda. Apropriar-se de movimentos reivindicatórios para autopromoção, por exemplo, é das práticas mais abomináveis que os protagonistas da esquerda podem realizar. Diante disso, aos comunistas, cabe, mais do que 'participar de todos os movimentos', gerar pautas com as quais as pessoas se identifiquem e pelas quais achem que vale a pena lutar. Com a reacesa luta pela democracia, por exemplo, abrem-se novíssimas possibilidades de agregar os mais diferentes setores da sociedade.
Ter foco, no momento atual então, é essencial. As lutas dos movimentos de tática diversionista, se não bem orientadas a fazer se suas lutas um passo para reconquistar e consolidar a democracia, correm o risco do sectarismo, oportunismo e sobretudo do corporativismo.
Por isso, para evitar a dispersão, três elementos não podem faltar no debate das entidades populares,e muito menos nas candidaturas municipais: democracia - com novas eleições diretas -, superação da crise econômica pelo viés do desenvolvimento e pela manutenção dos direitos e trabalhistas e soberania nacional.
Com esses elementos, faz-se de nossos discursos armas empunhadas em prol de um país forte e soberano, que vem sendo atacado de maneira brutal pelo império e seus agentes internos cujos objetivos passam longe de um republicanismo, quando na verdade a perpetuação de seus esquemas subterrâneos aparece como único motivo da derrubada de uma presidenta honesta.
Dizer não ao golpe e fazer essa defesa parece-me um caminho pelo qual devemos trilhar. Buscando cada vez mais adesões e fazendo da luta politica ambiente propício a cada vez mais participação popular de todos e todas que querem ver o país voltar ao rumo da democracia e desenvolvimento.
Essa participação, no entanto, para cumprir o papel qualitativo que pode cumprir, requer uma justa mistura dos comunistas com a base popular, a ponto de fundir-se com o povo, como dizia João Amazonas. Não sendo dessa forma, recai-se no oportunismo, o qual pode ser praticado tanto pela direita quanto pela esquerda. Apropriar-se de movimentos reivindicatórios para autopromoção, por exemplo, é das práticas mais abomináveis que os protagonistas da esquerda podem realizar. Diante disso, aos comunistas, cabe, mais do que 'participar de todos os movimentos', gerar pautas com as quais as pessoas se identifiquem e pelas quais achem que vale a pena lutar. Com a reacesa luta pela democracia, por exemplo, abrem-se novíssimas possibilidades de agregar os mais diferentes setores da sociedade.
Ter foco, no momento atual então, é essencial. As lutas dos movimentos de tática diversionista, se não bem orientadas a fazer se suas lutas um passo para reconquistar e consolidar a democracia, correm o risco do sectarismo, oportunismo e sobretudo do corporativismo.
Por isso, para evitar a dispersão, três elementos não podem faltar no debate das entidades populares,e muito menos nas candidaturas municipais: democracia - com novas eleições diretas -, superação da crise econômica pelo viés do desenvolvimento e pela manutenção dos direitos e trabalhistas e soberania nacional.
Com esses elementos, faz-se de nossos discursos armas empunhadas em prol de um país forte e soberano, que vem sendo atacado de maneira brutal pelo império e seus agentes internos cujos objetivos passam longe de um republicanismo, quando na verdade a perpetuação de seus esquemas subterrâneos aparece como único motivo da derrubada de uma presidenta honesta.
Dizer não ao golpe e fazer essa defesa parece-me um caminho pelo qual devemos trilhar. Buscando cada vez mais adesões e fazendo da luta politica ambiente propício a cada vez mais participação popular de todos e todas que querem ver o país voltar ao rumo da democracia e desenvolvimento.
3 comentários:
Líder saudações tricolor, e vamos a luta por uma sociedade socialista 👏👏👏😉
Aprendi que toda ação política por mais simples que seja se compõe com um dos lados de uma folha de papel.Ñ tem meio termo.A pauta liberal da luta economicistas deve ser acrescida da denúncia vigorosa do capitalismo, da luta política contextual pela emancipação do proletariado na sua consciência e na sua Cultura enquanto classe. Parabéns pelo texto!!!
Aprendi que toda ação política por mais simples que seja se compõe com um dos lados de uma folha de papel.Ñ tem meio termo.A pauta liberal da luta economicistas deve ser acrescida da denúncia vigorosa do capitalismo, da luta política contextual pela emancipação do proletariado na sua consciência e na sua Cultura enquanto classe. Parabéns pelo texto!!!
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