Enquanto a ferrugem cobre as máquinas
os homens de bem levantam estátuas
pra representar impérios e tiranos
querem ser lembrados como seres humanos
e no fervor da cidade que vive em zona
lembrando o estado da antiga Sodoma
vamos fazer festa pra comemorar
mais uma morte acontece e então podemos lembrar:
Que é dia de festa, em nossa cidade
e o mal da humanidade?
e o mal da humanidade?
Tentamos buscar força pra reagir
e perguntamos a alguém se isso tem que ser assim
somos franco-atiradores numa guerra sem fim
e produtos criados para a alguém distrair
alguns rezam a Deus e esperam a solução
toda essa gente que vive numa grande ilusão
o genocídio humano é grande e tão frio
"dos filhos deste solo és mãe gentil"
É dia de festa, em nossa cidade
e o mal da humanidade?
e o mal da humanidade?
3 comentários:
pois é
e o mal da humanidade?
ta fazendo festa pra o porquinho rir...
belo poema., parabens
esse teu poema é uma música?
se não é, deveria.
é excelente.
=D
Teu blog é um achado em meio a tantas futilidades que minam a internet!
Obrigada.
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