terça-feira, 20 de abril de 2010

Deixando.

Se não acredito no florescer
das rosas que crescem no jardim
Se elas me dizem além do que
a verborragia dos ventos me diz

Se o ronco dos motores me
pede pressa
E se o sol que bate em meu
rosto me faz parar...

Pateticamente, me dispo das vontades
- que te peço,
A cada peça e a cada pétala que te
trago,

Trago
a fumaça
que foge da minha
boca

Cada luar que foge dos meus sonhos
Cada viver que foge... dos meus olhos.

Um comentário:

[ rod ] ® disse...

Se o acreditar for um vício que eu morra tragando-o ao marlboro que me acompanha, por que nele sim eu sei do começo, meio e fim! Abs meu caro.