Se não acredito no florescer
das rosas que crescem no jardim
Se elas me dizem além do que
a verborragia dos ventos me diz
Se o ronco dos motores me
pede pressa
E se o sol que bate em meu
rosto me faz parar...
Pateticamente, me dispo das vontades
- que te peço,
A cada peça e a cada pétala que te
trago,
Trago a fumaça
que foge da minha
boca
Cada luar que foge dos meus sonhos
Cada viver que foge... dos meus olhos.
Um comentário:
Se o acreditar for um vício que eu morra tragando-o ao marlboro que me acompanha, por que nele sim eu sei do começo, meio e fim! Abs meu caro.
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