Quero cantar o que é belo, embalar-me nessa melodia
Soletrar cada gota de chuva que lentamente beija o chão
Abaixo o salário na poesia!
Abaixo a prosa de rebeldia!
Quero gritar que a luz me despertou pra vida
Quero lembrar do assobio a minha porta, ou do sorriso que invade calmamente a janela de minh'alma...
Abaixo o azedume poético!
Abaixo a crítica literária!
Quero bailar minhas palavras, rotas e imprudentes
mas ávidas de sentidos para o belo ouvir.
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