Meu coração não é cela
cujas chaves se perderam
na escuridão sem fim
Meu coração não é clarividente
nem tão pouco visionário
ele é pluma e é plural
ele é míope e se mira
andarilho,que anda amando
que sente fingindo ser fácil fraquear
ele é pequeno e pede perdão
por ser tão pequeno e querer ter verão
ele só sente a catarse
que só é possível quando se lê
a poesia que é viver
3 comentários:
Imagina sé já soubesse...
Larga de modéstia: és excelente e sabes disso!
;)
Beijos
Gostei. Um blog pra quem aprecia a força da arte. Quisera eu ser um poeta...
Bruno Costa
ele é pequeno e pede perdão
por ser tão pequeno e querer ter verão
lindoo demaais ese 0poema
bejoos
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